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“Welcome to the most ancient conspiracy on the planet. We’ve gone for so long now that we don’t remember what we were doing, but we don’t want to stop because we have nothing better to do.” - Fire Elemental

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26.7.04

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"É impossível engolir um comprimido e fumar um cigarro ao mesmo tempo. Parece óbvio, mas aposto como você nunca pensou nisso."



Fonte: Conselhos Edificantes para Jóvens com Assento



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21.7.04

CABALA DO FRANGO CAOLHO

Grandiosa Ordem Mística Muito Hermética do Grande Tupper Ware Fechadoa Vacuo. GOMMHGTV

Vale lembrar que a Cabala do Frango caolho é uma organização (oudesorganização) discordiana, que defende idéias anarquistas ou comunistas (mas nunca autoritárias), que respeita qualquer posição religiosa (com tanto que não sejam intolerantes e autoritárias) e preza a liberdade acima de tudo. Pretendemos com o tempo espalharnosso textos insanos por aí e quem sabe fazer uma pequena revistavirtual no futuro.

Integrantes:
Pué- Sacerdote----Função: conduzir o grupo rumo a insanidade
X - Legionário----Função: ser insano, e como legionário ajudar os planos insanos desenvolvidos por FNORD
Lua- Legionária----Função: Representante da Cabala do Estado de Sum-Palu, assistente de panfletagem e divulgação na area

A Grandiosa Ordem Mística Muito Hérmetica do Grande Tupper Ware Fechado a Vácuo entra no ar!!!
Este nome foi saqueado de um artigo tecnocrata que zombava de praticantes ou estudiosos de ocultismo. Como bom discordiano achei muito massa e batizei a Ordem do Frango Caolho com este nome.
Sou o iniciado pué o fundador desta Ordem a serviço de FNORD com sede no Limbo Cosmológico. Sou o sacerdote desta ordem.

Assunto: Memes
O meme mamou na mamãe. O meme morreu de mamar.O meme foi morto pelo mamute de tanto mamar
Não cague cantando pois a merda sai dançando:
Pergunta do dia.....Antes de nascer você estava morto?

O SIMORG
Desse pássaro abstrato nascem todos os pássaros, suas sombras. Por isso peregrinam, marcham, correm todo o planeta querendo prestar-lhe contas. Pássaro sem pena, sem esqueleto, sem carne, sem músculo ou efígie, é de todas essas coisas a Idéia, as contém sem estar nelas contido. Dele pode-se dizer que é o pássaro, intangível. Nada tem da realidade pobre e óbvia dos pássaros que voam, cruzam os céus e estão vivos. Fôrma com a qual a natureza se lapida, essência una da multiplicidade infinita de todos os voadores, vêm nos ensinar que tudo o que se vê é a sombra fátua e trinta mil vezes reduzida, falha e erro da luz que só em Deus eternamente voa e vibra. O Simorg é cada um dos pássaros, mas nenhum pássaro é o Simorg. Símbolo de um disparate teológico, da relação entre conteúdo e continente, ensina-nos como pode um ser, encerrando tudo, estar o tempo todo a sós consigo, de si mesmo repleto e sempre em si mesmo contido. Ensina-nos como é possível estarmos em nós mesmos estando em toda a gente, estarmos em nós mesmo quando estamos ausentes. Não me lembro da onde saqueei mas define muito bem o simorg. Algo que minha glandula PINEAL estava dizendo pro meu APENDICE e eu escutei:Tempo? Eles falam lá e eu ouço. Não é engraçado? A menina mexe o cabelo, Misseis voam e a caxemira explode. Volto aos meus devaneios e fico deprimido, tempo... "As vezes eu olho pra vida bandida, cigana e dissimulada e penso..que merda!!!!

"Certo dia, um mestre passeava no bosque com seu discípulo. De repente, um coelho totalmente branco disparou na frente deles. O mestre, aproveitando-se do momento, perguntou ao discípulo:
- O que você achou disso?
O discípulo entusiasmou-se:- Parece um deus!
O mestre, fitando-o, contrariado, replicou:- Você já é adulto, mas fala como criança.
-Tudo bem - respondeu o discípulo, meio contrariado
 - O que você achou disso?
- É um coelho respondeu o mestre.

19.7.04

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"Psiquiatra a 5 cents? Aonde, nêga maluca?"

 

Fonte: Conselhos Edificantes para Jóvens com Assento

 

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16.7.04

POR UM CONGRESSO DE RELIGIÕES ESQUISITAS

texto de Hakim Bey

Nós aprendemos a desconfiar do verbo ser, da palavra é -- digamos assim: notem a impressionante semelhança entre o conceito de SATORI e o conceito de REVOLUÇÃO DA VIDA COTIDIANA -- em ambos os casos: a percepção do "ordinário" com conseqüências extraordinárias para consciência e ação. Não podemos usar a frase "é como" porque ambos os conceitos (como todos os conceitos, todas as palavras para esta matéria) vêm encrustadas de acréscimos -- cada um sobrecarregado com toda sua bagagem psico-cultural, como convidados que chegam suspeitamente bem supridos demais para o fim de semana.

Então, permitam-me o velho uso Beat-Zen do satori, enquanto simultaneamente enfatizando -- no caso do slogan Situacionista -- que uma das raízes de sua dialética pode ser traçada até a noção dadaísta e surrealista do "maravilhoso" irrompendo de (ou dentro de ) uma vida que apenas parece sufocada pelo banal, pelas misérias da abstração e alienação. Eu defino meus termos fazendo-os mais vagos, precisamente a fim de evitar as ortodoxias do Budismo e do Situacionismo, para evitar suas armadilhas ideológico-semânticas -- aquelas máquinas quebradas de linguagem! Ao invés disso, proponho que os devastemos por partes, um ato de bricolage cultural. "Revolução" significa apenas outra volta da manivela -- enquanto a ortodoxia religiosa de qualquer tipo leva logicamente a um autêntico governo de manivelas. Não vamos idolatrar o satori imaginando que seja monopólio de monges místicos, ou como contingente a qualquer código moral; e melhor que fetichizar o Esquerdismo de 68, nós preferimos o termo de Stirner "insurreição" ou "levante", o qual escapa das implicações embutidas de uma reles mudança de autoridade.

Esta constelação de conceitos envolve "quebrar regras" de percepção ordenada para chegar à experiência direta, de alguma forma análoga ao processo pelo qual o caos espontaneamente resolve-se em ordens fractais não-lineares, ou a forma em que energia criativa "selvagem" resolve-se como brincadeira e poesia. "Ordem espontânea" saída do "caos", por sua vez, evoca o Taoísmo anarquista de Chuang Tzu. O zen pode ser acusado de falta de consciência das implicações "revolucionárias" do satori, enquanto que os Situacionistas podem ser criticados por ignorar uma certa "espiritualidade" inerente à auto-realização e sociabilidade que suas causas exigem. Idenficando o satori com a revolução da vida cotidiana, estamos desempenhando um pouco de casamento de espingarda tão memorável quanto o famoso encontro surrealista entre um guarda-chuva e uma máquina de costura, ou o que quer que fosse. Miscigenação. A mistura de raças defendida por Nietzsche, que era atraído, sem dúvida, pelo erotismo mestiço.

Estou tentado a descrever a forma pela qual o satori "é" como a revolução da vida cotidiana -- mas não posso. Ou, para colocar de outra forma: quase tudo que escrevo gira em torno deste tema; eu teria de repetir quase tudo a fim de elucidar este único ponto. Ao invés disso, como um apêndice, ofereço mais uma curiosa coincidência ou interpenetração de 2 termos, um do Situacionismo, de novo, e outro, desta vez, do sufismo. A dérive ou "vagar" foi concebida como um exercício para deliberadamente revolucionar a vida cotidiana -- um tipo de perambulação a esmo pelas ruas da cidade, um nomadismo urbano visionário envolvendo uma franqueza quanto à "cultura como natureza" (se eu compreendi corretamente a idéia) -- pelo qual sua absoluta duração inculca nos perambuladores uma propensão para experimentar o maravilhoso; nem sempre em sua forma benéfica, talvez, mas confiantemente sempre produtiva de compreensão -- seja através da arquitetura, do erótico, da aventura, das bebidas e drogas, do perigo, da inspiração, o que for -- em direção à intensidade da percepção e experiência não mediadas.

O termo correspondente no sufismo seria "viajar aos distantes horizontes" ou simplesmente "viajar", um exercício espiritual que combina as energias urbanas e nômades do Islã numa única trajetória, às vezes chamada "a Caravana do Verão". O dervixe promete viajar a uma certa velocidade, não passando mais do que 7 noites ou 40 noites em uma cidade, aceitando o que vier, movendo-se para onde quer que sinais e coincidências ou simplesmente caprichos possam guiá-lo, rumando de lugar de poder a lugar de poder, consciente da "geografia sagrada", do itinerário como significado, da topologia como simbologia. Aqui está outra constelação: Ibn Khaldun; On the Road ["Pé na Estrada"] (tanto o de Jack Kerouac quanto o de Jack London); a forma da novela picaresca em geral; Barão de Munchausen; wanderjahr; Marco Polo; garotos numa floresta suburbana no verão; cavaleiros arturianos buscando encrenca; viados caçando rapazes; de bar em bar com Melville, Poe, Baudelaire -- ou canoagem com Thoreau no Maine... viagem como a antítese do turismo, espaço ao invés de tempo. Projeto de arte: a construção de um "mapa" apresentando uma razão de 1:1 em relação ao "território" explorado. Projeto político: a construção de "zonas autônomas" móveis dentro de uma rede nômade invisível (igual aos Encontros do Arco-íris). Projeto espiritual: a criação ou descoberta de peregrinações nas quais o conceito de "santuário" tenha sido substituído (ou esoterizado) pelo conceito de "experiência de pico".

O que estou tentando fazer aqui (como de costume) é fornecer uma base sonora irracional, uma estranha filosofia, se você preferir, para o que eu chamo de Religiões Livres, incluindo as correntes Psicodélica e Discordista, neo-paganismo não-hierárquico, heresias antinomianas, caos e Magia do Kaos, Vodu revolucionário, cristãos anarquistas e "sem igreja", Judaísmo Mágico, a Igreja Ortodoxa Moura, a Igreja do SubGênio, as Fadas, Taoístas radicais, místicos da cerveja, povo da Erva, etc, etc.

Ao contrário das expectativas dos radicais do século XIX, a religião não desapareceu -- talvez estivéssemos melhor se tivesse desaparecido -- mas ao invés disso aumentou seu poder, semelhante em proporção ao crescimento global no reino da tecnolgia e do controle racional. Tanto o fundamentalismo quanto a Nova Era obtêm alguma força da profunda e disseminada insatisfação com o Sistema que trabalha contra toda percepção da maravilha da vida cotidiana -- pode chamar de Babilônia ou o Espetáculo, Capital ou Império, Sociedade da Simulação ou do mecanismo desalmado -- como quiser. Mas essas duas forças religiosas desviam o próprio desejo pelo autêntico em direção a novas abstrações esmagadoras e opressivas (moralidade no caso do fundamentalismo, mercantilização no caso da Nova Era) e por esta razão podem ser muito apropriadamente chamadas de "reacionárias".

Assim como radicais culturais procurarão se infiltrar e subverter a mídia popular e assim como radicais políticos desempenharão funções similares nas esferas do Trabalho, Família e outras organizações sociais, também existe uma necessidade de que radicais penetrem a própria instituição da religião, ao invés de meramente continuar a proferir chavões do século XIX sobre materialismo ateu. Vai acontecer de qualquer forma -- melhor chegarmos a isto com consciência, com encanto e estilo.

Tendo certa vez vivido perto do Quartel-general do Conselho Mundial de Igrejas, eu gosto da possibilidade de uma versão paródica das Igrejas Livres -- a paródia sendo uma das nossas principais estratégias (ou chame de detournement ou desconstrução ou destruição criativa) -- uma espécie de rede frouxa (não gosto desta palavra; vamos chamar de "teia de aranha") de cultos esquisitos e indivíduos fornecendo palestras e serviços uns aos outros, de onde pode começar a emergir uma direção ou tendência ou "corrente" (em termos mágicos) forte o suficiente para descarregar uma devastação psíquica nos Fundamentalistas e nos adeptos da Nova Era, mesmo nos aiatolás e no Papado, jovial o bastante para discordarmos uns dos outros e ainda assim darmos grandes festas -- ou conclaves, ou conselhos ecumênicos, ou Congressos Mundiais -- os quais antecipamos com alegria.

As Religiões Livres podem oferecer algumas das únicas alternativas espirituais possíveis em relação às tropas de assalto dos televangelistas e palermas manipuladores de cristais (sem falar das religiões estabelecidas), e desta maneira se tornarão mais e mais importantes, mais e mais vitais em um futuro onde a demanda pela erupção do maravilhoso dentro do comum se tornará a mais retumbante, pungente e tumultuosa de todas as demandas políticas -- um futuro que começará (espere, deixe eu ver meu relógio)... 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1... AGORA.

12.7.04

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"O Pequeno Irmão está te observando"



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7.7.04

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"O sentido da vida consiste em que não tem nenhum sentido dizer que a vida não tem sentido."

Niels Bohr (1885-1962)



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5.7.04

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"A frase mais excitante para se ouvir na ciência, aquela que coroa novas descobertas, não é ‘Eureka!’ (Eu descobri) mas ‘Que engraçado...’" - Isaac Asimov



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"Se a sociedade o encaixa confortavelmente, você chama isso de liberdade" - Robert Frost



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"O homem sensato se adapta ao mundo; o insensato insite em adaptar o mundo a ele. Todo progresso depende, portanto, do homem insensato." - Johann Wolfgang von Goethe



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"Se não puder ajudar, atrapalhe. Afinal de contas, o importante é participar" - Angeli



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