De
fato um vaso não fala, mas aquele falava. Falava comigo... Quando eu cagava e
mixava ele falava comigo. Falava coisas de tudo. Teve um dia que eu estava
mixando e ele elogiou meu pinto... A minha cueca também.
Depois
um outro dia eu fui cagar e nós coversávamos de tudo... Eu barrando ele todo e
recebendo uma conversa amiga na hora do alívio... É tudo!
O
vaso não é japonês, logo não é uma máquina... O barro barrento de argila
monoporosa queimada em um daqueles fornos que só uma cerâmica tem...
Não
ligue para as minhas reticências... Eles estão ai por um motivo
desmotivacional. Voltando a história... O problema foi quando levei uma puta
para minha casa. Ela foi no banheiro e saiu gritando com a calcinha arriada e
toda mixada.
“O que foi aquilo? Meu Deus! Satanás! Tem
alguém lá no banheiro... droga! estou toda mixada! Viu!? Olha só!”
Eu
surpreso, comecei a ri diante dela toda mixada com aquela cara de... puta. Eu
disse que era o meu vaso que falava. Ela achou que eu estava zoando com a cara
dela e saiu brava da minha casa... Na verdade não era um puta, era a minha
prima que eu gostava de transar quando era adolescente. Sim, eu fazia um
inscesto com ela.
Ela
saiu me achando um louco, mas louca era
ela que dava para mim... Meu vaso? Depois contou que ela iria na verdade cagar
e não mixar.
FIM
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