Do
verbo trivial, Trivial (uma palavra gaúcha que significa um vial bem legal “Tri
Vial”). Na verdade não é nada disso não.
Dentro
da casca de uma banana há muita coisa. O conhecimento Erisiano está lá também.
Alguns arriscam a dizer que Éris se esconde em uma casca de banana, outros
refutam dizendo que ela é a larva da maça dourada. Outros dizem que ela mora em
um retiro na casa de prostitutas. Há muitas hipóteses.
Na
casca da banana onde o amarelo está inserido e que nós humanos jogam fora fazem
deles imbecis. A casca de banana dá superpoderes. Ao comer você se torna o
BananaMan. Ou não.
A
questão é que o Trivial é mais que trivial. Do trivial se faz a essência do
interessante. Depois disso deixa de ser trivial. Chocolate já foi trivial, até a
sua descoberta e então todos hoje comem e tem orgasmos paladares.
Uma
caixa de fósforo parece trivial, mas nele mora as salamandras responsáveis pelo
fogo. O fogo uma vez era trivial... Tão trivial que nem sequer conheciam.
Hoje
em dia o trivial se esconde de baixo do chuveiro. De baixo daquele CD velho e
antigo. De baixo daquela música de 1969. De baixo do colchão. Dentro de uma
calça doada. Dentro do ônibus. Dentro do seu nariz.
O
segredo está no trivial. Um simples gesto despercebido gera um resultado importante.
Um sorriso muda muita coisa. Um pensamento muda seu comportamento e o gato fez
coco.
Coma
banana.
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