Há muito
tempo, há muito, muito tempo, onde as estrelas jazia no mesmo lugar que hoje, a
humanidade se deparava com uma descoberta desconhecida. A explosão mental em
algo desanexa e transmutado logo depois, o que hoje uns chamam de clássico,
outros chamam de clássico também.
O
discordianismo tem uma cultura rica em nada. Um documento antigo trata de um
jogo que supostamente era jogado somente por papas POEE do século 17. O jogo
chamado Xafadrez seria uma paródia do Xadrez, porém diferente. Não tão
diferente.
O Xadrez por
ser uma suruba onde um come o outro, lésbicas, gays, bispos, animais e objetos
faziam orgias descontroladas. A rainha safadona comendo tudo que está ao seu
alcance, cavalo comendo bispos e bispos comendo peão, torres... etc.
A torre
aparentemente o mais carinhoso comendo de ladinho e o peão invadindo a corte comendo a Rainha
(provavelmente por um descuido do bispo).
Inspirado
nesse lado negro do xadrez foi desenvolvido o XAFADREZ. Algumas peças foram
substituídas. Outras adicionadas, como o eremita para “descomer” as comidas.
A vizinha que
fazia ruídos à noite, o vizinho que invade o quadricular de cor oposto para
comer a rainha (ou qualquer coisa), a sogra que solta um veneno e mata a peça
em três jogadas e o Kid Bengala equivalendo como coringa depois de comidas
sucessivas.
Xamãs que
comiam em buracos de minhoca após a jogada “Stephen Howking”. O Zumbi podendo
ser imune às torres e que podem comer apenas cavalos e reis (por que esses não
têm cérebro pensante).
A peça que não
entendemos a sua função é a peça invisível que ocupa o centro do espaço
tabular. A hipótese é que este serve de mediado intemporal entre os rivais.
O jogo
aparentemente foi extinto, mas graças aos registros salvos em uma caixa de
fósforos nos possibilitou conhecer esse conhecimento desconhecido.
(Inspirado em uma conversa discordiana
entre discordianos)
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