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22.11.07
Laboratório Absurdo apresenta
El Twilight Fórum
papo cabeça, papo membros, papo tronco, delírio, disparate, caos, hihicroned
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Discordianismo, Subgenius, Bela-Parrachia, Hihicronedismo, Zen, Sufismo, Cultura Bulldada, Música Estranha, Cinema Esquisito, Literatura Bizarra, Tesouros Televisivos Empoeirados, Onanismo!, Subculturas, Contracultura, Nasrudin, Cultura Rivethead, Groucho-Marxismo, Estímulo Aleatório, Patafísica, Matemática Absurda!
Liberte sua loucura aqui!
17.11.07
A patafísica é a ciência das soluções imaginárias criada pelo dramaturgo francês Alfred Jarry, escritor, morto em 1907, autor de obras como "Ubu Rei" e "Dr Faustroll".
A patafísica teria por missão explorar os campos negligenciados pela física e metafísica - para esta "ciência" só o absurdo tem espaço, o que torna premente buscar o absurdo do absurdo. Segundo Jarry, a 'patafísica estaria para a metafísica como esta para a física ordinária'. O grupo original de patafísicos reunia o barão Mollet (amigo de Jarry e de Guillaume Apollinaire), Michel Leiris, Eugène Ionesco, Pascal Pia e Jacques Prévert.
Micro biografia de Alfred Jarry
Entre 1885 e 1888 ele já compõe comédias em verso e em prosa. Inspirado no sr. Hébert, seu professor de física e a encarnação de "todo o grotesco que existe no mundo", Jarry escreve uma comédia, Les Polonais, a versão mais antiga do Ubu rei.
Em 1891-1892 ele é aluno de Bergson.
Em 1894 apresenta Ubu rei na casa do casal Alfred (diretor do Mercure de France) e Rachilde Valette. A peça é considerada a primeira obra do teatro do absurdo, além de ser uma influência incontestável ao surrealismo, ao dadaísmo e a outras vanguardas artísticas do século XX. Vale lembrar que o teatro fundado por Artaud (juntamente a Roger Vitrac, após a expulsão deles, em 1926, do grupo de Breton, por ocasião da adesão do movimento surrealista ao Partido Comunista) se chama Teatro Alfred Jarry.
Em 10 de Dezembro de 1896 ocorre a tumultuada estréia de Ubu rei. As montagens das peças de Jarry se seguem, seguindo o fio dos ciclos de Ubu.
Em 1896 ele compra uma bicicleta (novidade na época). Em vão o vendedor tenta fazer com que Jarry o pague.
Escreve uma obra curiosa, Gestes et opinions du docteur Faustroll, pataphysicien, publicada postumamente, na qual expõe a patafísica.
Fontes:
Patafísica na Wikipédia
elefante zen
15.11.07
Discordianismo por Rev. Peterson Cekemp
Etimologia e história
Discordianismo é por vezes também chamado de Erisianismo, pois a nomenclatura deriva de Éris ou Discórdia, deusa grega do Caos.
O discordianismo é uma religião livre fundada nos anos 60 por Malaclypse, The Younger (ou Mal-2 para os mais chegados) e por Lord Omar. Bom, tirando os pseudônimos, fica Kerry Thornley e Greg Hill.
Simbologia, Mitologia, Literatura e Filosofia
O principal livro discordiano chama-se “Princípia Discórdia”. Em inglês pode ser lido gratuitamente nesse site, mas o Rev. Ibrahim César teve a brilhante e maravilhosa idéia de traduzi-lo para o português, e, é claro, torná-lo disponível para o público em geral.
O discordianismo pode ser explicado brevemente como o Zen para ocidentais. Bom, parece uma piada de mau gosto, uma vez que o Zen é bem difícil de se definir. Então vamos aos poucos: para o discordianismo, o humor é fundamental. É um modo definitivamente muito bom de se encontrar a iluminação interior do Zen.
Outra idéia fundamental do discordianismo é o Caos: ele é indefinível, mas basicamente o temos como o componente fundamental da existência. Afinal de contas, o que vemos são agrupamentos atômicos, mas se formos profundos o suficiente vamos descobrir que somos grupos de átomos que vivem num mundo bem caótico. Ao mesmo tempo, o discordianismo afirma que padrões são apenas organizações feitas pelo cérebro humano, e que não existem objetivamente.
Cada modo de ver o mundo, cada crença, ideologia, cada conceito não-material (abstrato, diga-se) é apenas um padrão para enxergar uma realidade simplesmente caótica. A vida e a matéria são caóticas e a existência é um absurdo? Talvez, mas o principal é que quando padronizamos o mundo destruímos a espontaneidade da realidade.
O discordianismo afirma (e atenção que esse pode ser um ensinamento trivial, mas na verdade é muito profundo) que tudo é verdadeiro, falso e irrelevante em algum sentido. Na verdade, a frase é mais longa que isso. A versão estendida é: Tudo é verdadeiro em algum sentido, falso em outro sentido, irrelevante em outro sentido, verdadeiro e falso em algum sentido, verdadeiro e irrelevante em algum sentido, falso e irrelevante em outro sentido e verdadeiro, falso e irrelevante em algum outro sentido. Esse ensinamento tem conseqüências variadas, mas não é o caso de nos aprofundarmos nisso agora.
Logo, o erisianismo é definido como uma meta crença, pois é antes um modo de ver as crenças e as ideologias, de forma a fazer com que elas percam sua validade absoluta. Isso (olha que surpreendente) também possui diversas conseqüências, mas (adivinha) não é o caso de discutirmos isso agora.
Conseqüências práticas do discordianismo
O anátema, no melhor dos sentidos, é uma reprovação energética (Dicionário Aurélio). Uma brincadeira boa de se fazer é inventar novas palavras ou novos significados para palavras e expressões antigas – então vamos fingir que um anátema seja, por exemplo, uma contradição. É porque eu gosto da palavra anátema, então vamos fingir que ela sirva aos propósitos dessa explanação. Se você for purista, poxa, é só uma brincadeira. Só um pouquinho, vai, depois eu devolvo o significado da palavra.
Todos os humanos têm uma tendência a serem inertes – na realidade, se eu precisasse escolher uma característica que tivesse a cara do universo eu diria “inércia”, não só pela vida humana, mas pela própria forma como as coisas funcionam. Richard Dawkins em seu livro “O Gene Egoísta” explica que uma coisa instável procura estabilidade – procura no sentido normal e não-consciente da coisa. A inércia faz com que qualquer sistema instável tenda a se estabilizar. Surpreendente seria se não fosse assim.
De qualquer forma, continuando… Os humanos têm a tendência a procurar pela segurança e estabilidade – eu usaria a expressão “está no sangue”, mas é melhor “está no gene”.
Pense numa cama quente. Quentinha e confortável. Se estiver quente aí de onde você lê esse texto, imagine-se num inverno rigoroso. Uma cama, um bom filme, cobertores, barulhinho de chuva, chocolates quentes ou massas caseiras… Um bom e delicioso sono, recheado de sonhos maravilhosos…
Isso não é bom? O que os humanos procuram é estabilidade, segurança… Toda a situação descrita acima é boa, não? É algo gostoso. Quando passamos por isso, o fundo de nossas mentes grita… “Eu quero ficar aqui pra sempre…”. É assim com todos os momentos mágicos; a força de expressão mais inútil e impossível de todas – eu quero que isso dure pra sempre…
A questão é que a nossa vida é assim, à procura de segurança, tanto no plano material e pragmático quanto no ideológico. Queremos uma ideologia que “forme a nossa mente”. Equilibre nossa vida e seja coerente. Queremos encontrar um caminho a seguir, um plano de vôo para nossas vidas. Quando usamos a razão pra isso, encontramos boas razões pra ser de um modo e boas razões pra ser de outro. Usando a ética, a moral ou qualquer outro instrumento, escolhe-se um e em geral isto se torna nossa “identidade”, o modo como somos e como agimos. E nós passamos a considerar isso correto, não só pelos instrumentos que usamos para atingir essa identidade, mas apenas porque ela possui boas razões de ser (como qualquer outra).
Procuramos sempre a estabilidade… Entretanto, não espere encontrá-la no discordianismo.
Ao reconhecer que a razão é muito útil para alcançarmos algum tipo de coerência no estudo da existência material, mas nada útil para a existência subjetiva, qualquer identidade calcada na razão perde o sentido. Como se pode viver assim? Bem, existem outros valores na vida, e o que o discordianismo diz pra você é: abstenha-se da razão e encontre dentro de você seus próprios valores. O humor é uma boa dica.
Nietzsche em seu livro “Nascimento da Tragédia” afirma que é preciso ir contra a natureza para forçá-la a revelar seus segredos. É preciso de anátemas na vida para se descobrir; é preciso forçar-se aos extremos para descobrir a própria essência – ou para libertar-se dela. Se você é organizado, procure a desorganização ao máximo. Se você é tímido, procure a exposição e a extroversão (o Word disse que essa palavra não existe, mas tudo bem).
Nietzsche conta que na mitologia persa, um bruxo só poderia nascer de um incesto – ou seja, o crime contra a natureza revela seus segredos… Seja contra sua natureza em ambos os sentidos; contra sua essência enquanto indivíduo e contra sua essência enquanto humano que quer se conformar. Dessa forma, você não encontrará paz, porém encontrará a sua vontade, o seu desejo, o caos necessário para transformá-lo no que você quiser.
Resumindo, o discordianismo não é uma filosofia para quem procura por paz – se você não está em dúvida, fique em dúvida. O discordianismo é uma filosofia de diversão, principalmente com os caminhos e descaminhos da razão, e uma filosofia onde as incertezas ganham sentido e as emoções são valorizadas. É uma filosofia de superação.
Reverendo Peterson Cekemp é membro fundador da Cabala Discordiana Orkutcídio em Massa para Adoradores de Lasagna
14.11.07
Os peixes mais bem vestidos ao oeste do Himalaia
Eu cheguei no tal vilarejo e todos lá vestiam roupas lindíssimas. Todas artesanais e enfeitadas com pedras brilhantes, penas e fitas das mais variadas cores. Por sorte eles falavam um dialeto de espanhol que dava pra entender e eu pude perguntar qual era o motivo das roupas, se seria uma celebração ou algo assim...
Eles me contaram que uma semana por ano eles confeccionam roupas do jeito que eles quiserem, qualquer coisa que gostem e as usam sem problemas. É uma semana que eles tiram para poder ser como quiserem sem ninguém tirar sarro de ninguém.
Bom, a idéia era interessante. Eles não tinham um "Seja Você Mesmo" eterno, mas tiravam uma semana por ano para fazer isso. O que já é melhor que muitos outros povos por aí.
Ao final da semana eles jogariam a tal roupa no rio e nunca mais as usariam. Elas não deveriam sequer serem comentadas depois disso. Seriam esquecidas.
É claro que eu também fui convidado e aceitei prontamente a passar o resto da semana ali e fazer uma roupa para mim também. E um tempo depois eu notei que rolava uma certa confusão na vila. E quando fui ver do que se tratava descobri um habitante que estava usando roupas completamente normais. Iguais as que ele usava o resto do ano, sem nem uma coisinha diferente. De fato, era uma roupa velha e gasta que ele sempre usava mesmo, sequer era nova. E por isso todos os outros discutiam com ele, dizendo que ele se recusava a participar da tradição. O coitado tentava se explicar, mas ninguém dava chance.
Mais tarde eu o procurei para perguntar sobre isso. Ele me disse que estava indo de acordo com a tradição sim, e estava usando a roupa de que mais gostava. Se ele pudesse usar qualquer roupa, dizia que queria usar aquela.
Eu tentei explicar isso pros outros habitantes, mas eles rapidamente retrucaram que aquela roupa não era algo diferente. Porém, segundo a tradição eles deveriam se vestir com qualquer coisa que quisessem... Eles não concordaram comigo no fim, mas pararam de implicar com o outro.
Então... Qualquer coisa é qualquer coisa. Caos é tudo. Ordem é Caos. Desordem é Caos. O diferente é Caos. O normal é Caos. O que você quiser é o que você quiser.
Não se esqueçam, irmãos... Todos estamos certos, errados e irrelevantes ao mesmo tempo.
12.11.07
Porque o Fernando está errado (e eu também)
Para mim, o Fernando está correto.
Recentemente tenho notado uma certa tendência dogmática entre alguns membros mais novos da nossa Sociedade Discordiana (a qual você está filiado quando menos espera, e não paga taxas de adesão, ao contrário deles) algo como: “O Discordianismo é assim e assado!” ou “Todos os cristãos são estúpidos!” ou “Todas as batatas fazem parte de uma conspiração para o controle do mercado de hortifrutigranjeiros!” e defendem isso até o fim (que na internet, não é muita coisa)
Idéias são ferramentas. Ou pelo menos, no meu atual estado de consciência, ver idéias como ferramentas me parece o modelo mais adequado para a sua compreensão. (Agora RAW está satisfeito) Acreditar em Deus pode ser uma forma de ver a realidade, mas também tem uma utilidade intrínseca, senão não seria uma idéia muito popular. Não acreditar em Deus também pode ser uma forma de ver a realidade e também tem utilidade. Transformar o dinheiro em divindade é uma ferramenta. Não colocar foco nenhum no dinheiro também é. Sigilizar uma feijoada, orar para Ganesh, e jogar búzios são utilizações de ferramentas assim como projetar um prédio e pintar um quadro. Idéias podem ser manipuladas. (Publicitários, Marketeiros de Guerrilha, Alguns Tipos de Loucos e os futuros Engenheiros Meméticos diriam (ou dirão) que elas devem ser manipuladas)
Comentei há pouco tempo atrás no blog do Franco-Atirador que às vezes, as pessoas controlam as idéias, mas às vezes, as idéias controlam as pessoas. Isto é muito mau.
Como o Grant Morrison fala no Pop Magic, observe a si mesmo, constantemente. Faça uma constante autocrítica, e muitas coisas vão se explicar sozinhas. Muitas vezes, ao decorrer desse exercício, você vai se pegar defendendo posições irracionais apenas por afinidade a uma idéia. (ou a pessoa (ou grupo) que lhe passou aquela idéia)
Então senhores, é tudo muito simples:
“Todas as afirmações são verdadeiras em algum sentido, falsas em algum sentido, absurdas em algum sentido, verdadeiras e falsas em algum sentido, verdadeiras e absurdas em algum sentido, falsas e absurdas em algum sentido e verdadeiras, falsas e absurdas em algum sentido.”
Espero que agora tenha feito sentido.
11.11.07
Monoteísmo Underground: O Dinheiro enquanto assassinato da Alma
É incrível que ao falar negativamente do dinheiro, não enquanto uso cotidiano, mas enquanto função social, gregos e troianos, cristãos ou liberais ateus, esbravejam e enlouquecem como as belas histéricas de Salpêtrière. Não apenas, também agora nos meios undergrounds de estranhas organizações, sejam caoistas ou discordianas, ouvimos o mesmo discurso pró capital.
Certo que não é de se estranhar, quando avaliamos de que maneira o dinheiro age, de que forma temos toda essa necessidade de idolatria do Dinheiro. O Dinheiro tornou-se um Deus, na verdade, nem sequer precisaríamos louvá-lo para tal, desde que nascemos vemos tudo subordinado a esse Deus, que em conjunção com o Deus Trabalho, são os pilares da sociedade em que vivemos. Somos tomados por suas influencias, como uma antiga possessão, como um complexo autônomo invadindo nosso Eu massacrado por influencias propagandísticas. As relações com os objetos são agora medidas pelo seu valor: ter Dinheiro é poder ser um outro, as relações de valor social muitas vezes se estabelecem a partir da quantidade do Dinheiro e, conseqüentemente, de Poder que um sujeito têm. Dessa forma a conclusão drástica que podemos chegar é que o Dinheiro, enquanto sujeito, é um Deus: mas não apenas isso! Ele é um Deus que subordina todos os outros as suas relações: agora nossos Deuses deverão servir de bom grado a esse Deus supremo, quase um criador do céu e da terra: em analogia, dos ricos e dos miseráveis.
Não escolhemos, com tanta propriedade, ser ricos ou pobres: escolhemos apenas parcialmente, e mesmo nessa escolha somos diminuídos pelas escolhas alheias, na medida em que o modelo do sistema baseado no Dinheiro só poder ser o da dualidade: pobres e ricos, patrões e trabalhadores, exploradores e explorados, sujeito e objeto, etc. quer dizer, é um modelo tipicamente cristão: “Deus e o Diabo”. Ai nosso querido Monoteísmo já se transmuta, sem o saber, em Dualismo.
O Dinheiro é como um IHVH, mas ao contrário de IHVH, ele não se coloca como mal ou bom dependendo da situação, ele é como um embusteiro (Wakdjunkaga) a espreita: que se coloca como o Summum Bonum, turvando suas conseqüências não tão boas assim.
Claro que não se trata aqui de falar: desistam do Dinheiro, queimem-no, joguem-no fora. Qualquer idiota que faça isso passará fome e sofrerá conseqüências vastas, em função da negação do Deus supremo. É como os demônios que Buda enfrentou, é como as tentações de Cristo, é preciso vencê-lo e nisso JP tem razão, no entanto, não acredito que devemos alimentá-lo mais do que ele já é alimentado per si. É importante que sustentemos ele, mas tiremos ele de foco, para que possamos deixar outros Deuses, outras Deusas adentrarem esse universo... é preciso ver a alma do mundo, além das relações de Capital.
10.11.07
Oh. My. God. o_O
This was on fucking cnn.com. Chris has just shown it to me.
I'VE TOLD YOU SO!!!!!!!
*does little happy dance*
--Xochiquetzal
P.S. - Original link: http://www.cnn.com/2007/TECH/science/11/09/simington.ufocommentary/index.html
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Symington: I saw a UFO in the Arizona sky
By Fife Symington -- Special to CNN
November 9, 2007
Former Arizona Governor Fife Symington will be moderating a November 12 event at the National Press Club where he will discuss the Phoenix Lights incident. He says he will be joined by 14 former high ranking military and government officials from 7 countries who will share evidence from what they call their own UFO experiences and investigations.
(CNN) -- In 1997, during my second term as Governor of Arizona, I saw something that defied logic and challenged my reality.
I witnessed a massive delta-shaped, craft silently navigate over Squaw Peak, a mountain range in Phoenix, Arizona. It was truly breathtaking. I was absolutely stunned because I was turning to the west looking for the distant Phoenix Lights.
To my astonishment this apparition appeared; this dramatically large, very distinctive leading edge with some enormous lights was traveling through the Arizona sky.
As a pilot and a former Air Force Officer, I can definitively say that this craft did not resemble any man made object I'd ever seen. And it was certainly not high-altitude flares because flares don't fly in formation.
The incident was witnessed by hundreds, if not thousands of people in Arizona and office was besieged with phone calls from very concerned Arizonians.
The growing hysteria intensified when the story broke nationally. I decided to lighten the mood of the state by calling a press conference where my chief of staff arrived in an alien costume. We managed to lessen the sense of panic but at the same time, upset many of my constituents.
I would now like to set the record straight. I never meant to ridicule anyone. My office did make inquiries as to the origin of the craft, but to this day, they remain unanswered.
Eventually the Air Force claimed responsibility stating that they dropped flares. This is indicative of the attitude from official channels. We get explanations that fly in the face of the facts. Explanations like weather balloons, swamp gas and military flares.
I was never happy with the Air Force's silly explanation. There might very well have been military flares in the sky that evening but what I and hundreds of others saw had nothing to do with that.
I now know that I am not alone. There are many high ranking military, aviation and government officials who share my concerns. While on active duty they have either witnessed a UFO incident or have conducted an official investigation into UFO cases relevant to aviation safety and national security.
By speaking out with me, these people are putting their reputations on the line. They have fought in wars, guarded top secret weapons arsenals and protected our nation's skies.
We want the government to stop putting out stories that perpetuate the myth that ALL UFOs can be explained away in down-to-earth conventional terms. Investigations need to be re-opened, documents need to be unsealed and the idea of an open dialogue can no longer be shunned.
Incidents like these are not going away. About a year ago, Chicago's O'Hare airport experienced a UFO event that made national and international headlines.
What I saw in the Arizona sky goes beyond conventional explanations. When it comes to events of this nature that are still completely unsolved, we deserve more openness in government, especially our own.
Cabala Cavalo-De-Pau De Éris & Tzara
"Um dia, conta a História, o cara que viria a influenciar o corte de cabelo ridículo dos EMOs, estava num momento de ócio em sua casa, na bela Romênia, refletindo sobre as grandes questões do Universo: “Quem sou eu?”, “Para onde vou?” e “Aonde vamos almoçar?”. Ainda não havia, em sua época, o Principia Discordia, e nem outros livros de iluminação, muito menos a técnica do Po de Edward de Bono, porém, Tristão Tzara fez uso de sua glândula pineal, ainda que inconscientemente recebendo, assim, de Éris as instruções para a criação de um movimento nonsense, discordiano & inteligente; antecipando a técnica do Po, correu até a sua Petit Larousse, abriu-a ao acaso e fincou o estilete numa palavra, novamente ao acaso.
O resultado, segundo a História, foi que, além de umas páginas cortadas, a palavra que foi fincada era dada. Essa palavra, em francês, significa “cavalo-de-pau”, porém sua utilização marca o nonsense do movimento. Nisso se baseia o presente blog."
9.11.07
3.11.07
1.11.07
Zen
O Zen diz: considere todos os grandes ditos e os grandes ensinamentos como seus inimigos mortais. Evite-os, porque voce precisa encontrar a sua propria fonte.
O homem serio fez o mundo, inventou todas as religiões. Ele criou todas as filosofias, todas as moralidades. O Zen excluiu-se do mundo serio. Criou um mundo proprio muito divertido, cheio de risos, no qual ate os grandes mestres se comportam como crianças.
O Zen quer vê-lo vivendo, vivendo em abundância, vivendo intensamente, transbordante.