Proponho um debate, por sua vida e por sua morte. Para sua humanidade e para minha essência, como fruto do planeta. Desafio-lhe a me fazer chorar, extinguindo minha verdade sobre três pontos. Sou a visão humana e romântica da “mãe Natureza”. Estou aqui, como seu enviado, a personificação em ti espelhada; braços, pernas, tronco, cabeça, beleza, espírito; se lhe compete a presença de meu espírito... Te digo, se aceitar, pois dou-lhe escolha, que faremos nosso palavrório em três dimensões. No presente, aqui, neste resto de caos, que deixei aos cacos. No passado, onde você bem sabe tudo o que passou e no futuro, que te é surpresa. Te desafio à falarmos da existência, depois sobre a tecnologia, depois, o amor. Coisas não conectadas, na ordem: Presente: existência, Passado: tecnologia, Futuro: amor. Meu laço está armado e quem vai chorar é você, enforcado no alto de uma bela arvore. Arme-se, vamos lá... A existência!
Ei-lo, a existência do presente. UM BELISCÃO! Belisco-o, então.
Ei-lo, o passado da tecnologia. Quem primeiro levou um choque. Ache-o e o questione.
Ei-lo, o amor no futuro. Pássaro morde o peixe. Acontece ainda a polinização.
Ei-lo, está chorando!
"SNIF" Me beliscou, bruto.
Elemental se desfaz.
Ei-lo, a existência do presente. UM BELISCÃO! Belisco-o, então.
Ei-lo, o passado da tecnologia. Quem primeiro levou um choque. Ache-o e o questione.
Ei-lo, o amor no futuro. Pássaro morde o peixe. Acontece ainda a polinização.
Ei-lo, está chorando!
"SNIF" Me beliscou, bruto.
Elemental se desfaz.
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