Projeto Sái do Chão! -> Web Freak <-
o link de hoje do Projeto Sái do Chão - Web Freak é especialmente especial. pertence a uma das musas inspiradoras fundamentais do tudismocroned, lokismocroned, demais croned hihicroned. é o a fLoR do CaoS, blog da Fada Verde, legítimo & certificado ISO23005 Avatar da Deusa
beijo pra ela
e o convite de casamento ainda tá de pé!
00AG9603 LinKaonia
KSTXI Dataplex
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“Everyone carries a piece of the puzzle. Nobody comes into your life by mere coincidence. Trust your instincts. Do the unexpected. Find THE OTHERS”
– Dr Timothy Leary
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“Welcome to the most ancient conspiracy on the planet. We’ve gone for so long now that we don’t remember what we were doing, but we don’t want to stop because we have nothing better to do.” - Fire Elemental
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24.7.08
23.7.08
o que voces pensam sobre isso - Reloaded
descobri que o qu'eu queria dizer com o texto abaixo é mais ou menos o que uma cara do início do século passado já botava em prática. O nome dele é Rudolf Steiner, o nome da ideia se chama Pedagogia Waldorf (http://sab.org.br/pedag-wal/pedag.htm#pu). Tal iniciativa é um sucesso até hoje e agora tenho a oportunidade de "criar" uma escola parecida, o que vocês acham?
tal texto queu escrevi
http://parrachia.blogspot.com/2008/08/o-que-h-de-errado-1-e-2-extras.html
ainda está ai?
teve saco de ler? Pensou?
legal,
agora me ajuda à agir.
tal texto queu escrevi
http://parrachia.blogspot.com/2008/08/o-que-h-de-errado-1-e-2-extras.html
ainda está ai?
teve saco de ler? Pensou?
legal,
agora me ajuda à agir.
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Timóteo Pinto
Caorsnaval / carnacaos / carnaval freaK v 0.3175
situe se
http://1001gatos.org/cheshire/viewtopic.php?f=8&t=14&st=0&sk=t&sd=a&start=30
< PQ RiO?
>porque o rio tem o segundo melhor carnaval do brasil, tem uma alta carga caótica, muuuitas coisas pra fazer, muitos jovens e mais discordianos que qualquer outro lugar do continente (=O)
< DO QuE SE PrecisA ParA AconteceR?
> confirmação de pessoas que vao
> mao de obra
> cabeças pensantes
[todos os outros problemas se resolvem com os itens acima]
< OndE?
> a galera de outros estados pode ficar nas casas da galera daqui, tipo a minha. cabe pelo menos 3 discordian@s e é perto de tudo
> os eventos do caorsnaval própriamente dito acontecem, pela cidade, na Fundiçao Progresso*, na ChapaHouse e no CineChapa**, e por onde mais der na telha
< PQ IR?
> porque esse vai ser o maior evento da história da nossa geração Discordiana Tupiniquim!!!!!
> porque essa é uma exelente forma de trocar os fnord achatadores de bunda da tela quadrada pelos que vivem ao ar livre
> porque pode servir para provar aos outros e à si que além de ideias voce tem atitude!
> dinheiro? passagens de onibus para o rio nao custam mais que $50
> papai e mamãe não deixam? hora de treinar sua retórica e de transpor limites! (tambem podem tranquilisar seus pais, vai ser altamente (in)seguro)
_____
*Fundição Progresso - antiga fundição (dã), antigo shopping cultural, hoje em dia sedia varias companias de teatro, dança e artes circensenses como o CIC. Centro Interativo de Circo, oficinas grátis todos os dias da semana e lugar de carta branca pra pessoas como nós chegar e montar algo como um happening! a Fundição tambem é um exelente lugar pra meditar, se reunir, beber e fumar, trepar, se divertir.
**ChapaHouse - é onde meu amigo tajra vivia com seu amigo jesus, hoje em dia ta vazio e é lugar de rituais parrachianos, sexo drogas e rock n roll, orgias (perdoem o pleonasmo), e papos cabeças e coisas mais tranquilas também.
CineChapa - era para tomar lugar da ChapaHouse, transformando o lugar num cineclube, mas a ideia nao deu certo e agora a CineChapa é um lugar flutuante de funcionamento semelhante à Zonas Autônomas Temporárias, se não é uma.
http://1001gatos.org/cheshire/viewtopic.php?f=8&t=14&st=0&sk=t&sd=a&start=30
< PQ RiO?
>porque o rio tem o segundo melhor carnaval do brasil, tem uma alta carga caótica, muuuitas coisas pra fazer, muitos jovens e mais discordianos que qualquer outro lugar do continente (=O)
< DO QuE SE PrecisA ParA AconteceR?
> confirmação de pessoas que vao
> mao de obra
> cabeças pensantes
[todos os outros problemas se resolvem com os itens acima]
< OndE?
> a galera de outros estados pode ficar nas casas da galera daqui, tipo a minha. cabe pelo menos 3 discordian@s e é perto de tudo
> os eventos do caorsnaval própriamente dito acontecem, pela cidade, na Fundiçao Progresso*, na ChapaHouse e no CineChapa**, e por onde mais der na telha
< PQ IR?
> porque esse vai ser o maior evento da história da nossa geração Discordiana Tupiniquim!!!!!
> porque essa é uma exelente forma de trocar os fnord achatadores de bunda da tela quadrada pelos que vivem ao ar livre
> porque pode servir para provar aos outros e à si que além de ideias voce tem atitude!
> dinheiro? passagens de onibus para o rio nao custam mais que $50
> papai e mamãe não deixam? hora de treinar sua retórica e de transpor limites! (tambem podem tranquilisar seus pais, vai ser altamente (in)seguro)
_____
*Fundição Progresso - antiga fundição (dã), antigo shopping cultural, hoje em dia sedia varias companias de teatro, dança e artes circensenses como o CIC. Centro Interativo de Circo, oficinas grátis todos os dias da semana e lugar de carta branca pra pessoas como nós chegar e montar algo como um happening! a Fundição tambem é um exelente lugar pra meditar, se reunir, beber e fumar, trepar, se divertir.
**ChapaHouse - é onde meu amigo tajra vivia com seu amigo jesus, hoje em dia ta vazio e é lugar de rituais parrachianos, sexo drogas e rock n roll, orgias (perdoem o pleonasmo), e papos cabeças e coisas mais tranquilas também.
CineChapa - era para tomar lugar da ChapaHouse, transformando o lugar num cineclube, mas a ideia nao deu certo e agora a CineChapa é um lugar flutuante de funcionamento semelhante à Zonas Autônomas Temporárias, se não é uma.
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22.7.08
O Funk do Golfe
por Pedro Ivo Resende
Subi a Rocinha no meu carrinho elétrico. Além de uma bolsa de tacos, carregava comigo o intuito filantrópico de ensinar crianças carentes da favela a jogar golfe. Assim que cheguei lá, um sujeito me abordou:
- O que faz por aqui?
- Vim transformar a vida das crianças carentes.
- Me leva contigo então.
- Veja bem, eu acho que não vai dar. Você já não é mais criança.
- Mas sou carente.
Senti uma pena mortal do camarada e o acomodei no banco da frente. Pedi para ele dar um nome de mulher à bolsa de tacos e abraçá-la. O sujeito me fitou com um olhar de medo e a gente não tocou mais nesse assunto.
Passamos a nos ocupar em procurar menores abandonados. Subimos e descemos ladeiras, dobramos esquinas. Comprei duas latas de cola de sapateiro, pus em frente a um fliperama e fiquei esperando uns quarenta minutos. Nada de criança carente. Até que tive um estalo: elas só poderiam estar no colégio. Voltei pro meu carrinho de golfe e dirigi até a escola pública mais próxima. Pulei o muro, junto com meu novo amigo, e invadi uma sala de aula. A professora estava no meio de um problema matemático quando eu entrei gritando na sala:
- Quem quer aprender a jogar golfe!?
A turma toda foi tomada pelo silêncio. Após alguns instantes, um garotinho levantou timidamente o braço no fundo da sala.
- Ei, garoto. É, você mesmo, com o braço levantado. Não vai dar, viu?
- Por que, tio?
- Porque, bem... Deixa eu te explicar uma coisa: crianças em cadeira de rodas não jogam golfe. Fica pra próxima, campeão.
O guri abaixou a cabeça e chorou. Anos depois ele se tornou um cineasta de sucesso, foi premiado em Gramado e me mandou tomar no cu na entrega do Kikito. Minha mãe tem isso gravado em VHS. Mas voltemos à sala de aula. O garoto estava chorando, blá blá blá, e eu aproveitei a deixa para conversar com outro amiguinho.
- Qual o seu nome, garoto?
- Lucas.
- Tá. Me conta uma coisa, Lucas: você gosta de matemática?
- Sim.
- Conhece algum matemático que tenha namorado uma modelo famosa?
- Não.
- Me conta uma coisa, Lucas: você gosta de matemática?
- Não.
Os pirralhos se entreolharam e começaram a ficar inquietos, perturbados. Um menino investiu a lixeira contra a janela, estilhaçando o vidro. O guri da cadeira de rodas ateou fogo numa carteira e saiu, à toda velocidade, pelo corredor. Uma garotinha enfiou o dedo na garganta e vomitou no canto da sala. Era uma cena assustadora. Tive medo e fui conversar com o Lucas.
- Tá vendo? Isso tudo é culpa sua, garoto.
- Não, tio. Eles sempre fazem isso antes do recreio.
- Ah, tudo bem...
Olhei para trás e percebi que a professora desaparecera, deixando escrito no quadro negro uma equação: "Golfe x T + P + M = Quero que vocês todos morram". Apaguei aquilo e escrevi o telefone lá de casa. Quem sabe dia desses ela não me liga? Mas tudo bem, a criançada já estava descendo pro recreio e a gente podia finalmente ir embora.
A turma estava toda reunida no pátio. Mesmo assim eu sentia que faltava alguma coisa. Parei, sentei num banco e fiquei ali pensando, matutando. Pensei pra cacete. Descobri como criar um mundo melhor a partir uma nova forma de energia limpa. Mas bosta, não era isso. Precisava saber o que estava faltando ali... Continuei pensando até que, eureca, me lembrei: a bolsa de golfe, a porra da bolsa de golfe! Deixei ela com o sujeito carente, que havia sumido. Larguei a petizada por lá mesmo e rodei a escola atrás dele. Encontrei-o numa aula de Estudos Sociais.
- Sujeito carente, vamos embora daqui! Tava te procurando feito um louco.
- E eu também, mas agora eu me encontrei. Vou começar uma nova vida, aprender uma profissão, ser alguém.
- Tá bom, tá bom. Só me passa aquela bolsa com os tacos, ok?
- Bolsa não. Ela tem nome: Maria Fernanda.
Peguei os tacos e voltei pro pátio. Os guris estavam dispersos, espalhados. Tentei chamá-los para jogar golfe, mas ninguém me deu muita atenção. Nisso eu me lembrei de um velho método piagetiano.
- Aê, cambada de saco-liso, quem quer comer no McDonald´s?
Em poucos segundos toda a garotada parou o que estava fazendo e compôs uma fila indiana, organizada por ordem alfabética. Atravessamos a rua e fomos para o McDonald´s mais próximo. Quando entramos na lanchonete, eu tirei do bolso um pacote de cream-cracker e distribuí para as crianças, que não entenderam o que estava se passando.
- Vamos lá, vocês não queriam comer aqui? Engole logo isso, caceta, a gente não tem o dia todo.
Entre choros e protestos, fomos para a favela. Subimos até um plano descampado, onde eu abri a bolsa com os tacos e já ia me preparando para ensinar as minhas primeiras lições. Só que esse garoto, esse bostinha, apareceu do nada e começou a andar em volta de mim, pulando e cantando.
- "Dança, dançá, a dança do golfiiii!"
- O que é isso? Um funk?
- "Dança, dançá, a dança do golfiiii!"
- Ei, ei, menino, para com essa porra. É golfê, caceta, com "ê" no final.
- "Tu vai tomá de ar-quinziii se não dançá, dançá, a dança do golfiii"
- Olha aí, moleque: se não parar com isso, eu jogo você na lagoa e te atropelo de pedalinho. Tô avisando.
E o que era apenas um garoto virou uma massa funkeira. Primeiro foi a pirralhada engrossando o coro, mas depois os próprios moradores começaram a aparecer para ver o que estava acontecendo. Alguns batiam palmas e balançavam a cabeça, mas quase todos eles dançavam a dança do golfi, dando voltas em torno de mim. Daí vieram os instrumentos, o cheiro de feijoada e um repórter da rádio comunitária. O céu escurecendo, eu ali com vontade de ir ao banheiro e sem poder sair daquela roda. A única coisa que podia fazer era me arrepender. Me arrepender de ter inventado esse pretexto babaca de ensinar golfe na favela. Porque da próxima vez em que eu precisar comprar maconha para dar de Natal pra vovó, eu subo o morro e vou direto à boca.
Subi a Rocinha no meu carrinho elétrico. Além de uma bolsa de tacos, carregava comigo o intuito filantrópico de ensinar crianças carentes da favela a jogar golfe. Assim que cheguei lá, um sujeito me abordou:
- O que faz por aqui?
- Vim transformar a vida das crianças carentes.
- Me leva contigo então.
- Veja bem, eu acho que não vai dar. Você já não é mais criança.
- Mas sou carente.
Senti uma pena mortal do camarada e o acomodei no banco da frente. Pedi para ele dar um nome de mulher à bolsa de tacos e abraçá-la. O sujeito me fitou com um olhar de medo e a gente não tocou mais nesse assunto.
Passamos a nos ocupar em procurar menores abandonados. Subimos e descemos ladeiras, dobramos esquinas. Comprei duas latas de cola de sapateiro, pus em frente a um fliperama e fiquei esperando uns quarenta minutos. Nada de criança carente. Até que tive um estalo: elas só poderiam estar no colégio. Voltei pro meu carrinho de golfe e dirigi até a escola pública mais próxima. Pulei o muro, junto com meu novo amigo, e invadi uma sala de aula. A professora estava no meio de um problema matemático quando eu entrei gritando na sala:
- Quem quer aprender a jogar golfe!?
A turma toda foi tomada pelo silêncio. Após alguns instantes, um garotinho levantou timidamente o braço no fundo da sala.
- Ei, garoto. É, você mesmo, com o braço levantado. Não vai dar, viu?
- Por que, tio?
- Porque, bem... Deixa eu te explicar uma coisa: crianças em cadeira de rodas não jogam golfe. Fica pra próxima, campeão.
O guri abaixou a cabeça e chorou. Anos depois ele se tornou um cineasta de sucesso, foi premiado em Gramado e me mandou tomar no cu na entrega do Kikito. Minha mãe tem isso gravado em VHS. Mas voltemos à sala de aula. O garoto estava chorando, blá blá blá, e eu aproveitei a deixa para conversar com outro amiguinho.
- Qual o seu nome, garoto?
- Lucas.
- Tá. Me conta uma coisa, Lucas: você gosta de matemática?
- Sim.
- Conhece algum matemático que tenha namorado uma modelo famosa?
- Não.
- Me conta uma coisa, Lucas: você gosta de matemática?
- Não.
Os pirralhos se entreolharam e começaram a ficar inquietos, perturbados. Um menino investiu a lixeira contra a janela, estilhaçando o vidro. O guri da cadeira de rodas ateou fogo numa carteira e saiu, à toda velocidade, pelo corredor. Uma garotinha enfiou o dedo na garganta e vomitou no canto da sala. Era uma cena assustadora. Tive medo e fui conversar com o Lucas.
- Tá vendo? Isso tudo é culpa sua, garoto.
- Não, tio. Eles sempre fazem isso antes do recreio.
- Ah, tudo bem...
Olhei para trás e percebi que a professora desaparecera, deixando escrito no quadro negro uma equação: "Golfe x T + P + M = Quero que vocês todos morram". Apaguei aquilo e escrevi o telefone lá de casa. Quem sabe dia desses ela não me liga? Mas tudo bem, a criançada já estava descendo pro recreio e a gente podia finalmente ir embora.
A turma estava toda reunida no pátio. Mesmo assim eu sentia que faltava alguma coisa. Parei, sentei num banco e fiquei ali pensando, matutando. Pensei pra cacete. Descobri como criar um mundo melhor a partir uma nova forma de energia limpa. Mas bosta, não era isso. Precisava saber o que estava faltando ali... Continuei pensando até que, eureca, me lembrei: a bolsa de golfe, a porra da bolsa de golfe! Deixei ela com o sujeito carente, que havia sumido. Larguei a petizada por lá mesmo e rodei a escola atrás dele. Encontrei-o numa aula de Estudos Sociais.
- Sujeito carente, vamos embora daqui! Tava te procurando feito um louco.
- E eu também, mas agora eu me encontrei. Vou começar uma nova vida, aprender uma profissão, ser alguém.
- Tá bom, tá bom. Só me passa aquela bolsa com os tacos, ok?
- Bolsa não. Ela tem nome: Maria Fernanda.
Peguei os tacos e voltei pro pátio. Os guris estavam dispersos, espalhados. Tentei chamá-los para jogar golfe, mas ninguém me deu muita atenção. Nisso eu me lembrei de um velho método piagetiano.
- Aê, cambada de saco-liso, quem quer comer no McDonald´s?
Em poucos segundos toda a garotada parou o que estava fazendo e compôs uma fila indiana, organizada por ordem alfabética. Atravessamos a rua e fomos para o McDonald´s mais próximo. Quando entramos na lanchonete, eu tirei do bolso um pacote de cream-cracker e distribuí para as crianças, que não entenderam o que estava se passando.
- Vamos lá, vocês não queriam comer aqui? Engole logo isso, caceta, a gente não tem o dia todo.
Entre choros e protestos, fomos para a favela. Subimos até um plano descampado, onde eu abri a bolsa com os tacos e já ia me preparando para ensinar as minhas primeiras lições. Só que esse garoto, esse bostinha, apareceu do nada e começou a andar em volta de mim, pulando e cantando.
- "Dança, dançá, a dança do golfiiii!"
- O que é isso? Um funk?
- "Dança, dançá, a dança do golfiiii!"
- Ei, ei, menino, para com essa porra. É golfê, caceta, com "ê" no final.
- "Tu vai tomá de ar-quinziii se não dançá, dançá, a dança do golfiii"
- Olha aí, moleque: se não parar com isso, eu jogo você na lagoa e te atropelo de pedalinho. Tô avisando.
E o que era apenas um garoto virou uma massa funkeira. Primeiro foi a pirralhada engrossando o coro, mas depois os próprios moradores começaram a aparecer para ver o que estava acontecendo. Alguns batiam palmas e balançavam a cabeça, mas quase todos eles dançavam a dança do golfi, dando voltas em torno de mim. Daí vieram os instrumentos, o cheiro de feijoada e um repórter da rádio comunitária. O céu escurecendo, eu ali com vontade de ir ao banheiro e sem poder sair daquela roda. A única coisa que podia fazer era me arrepender. Me arrepender de ter inventado esse pretexto babaca de ensinar golfe na favela. Porque da próxima vez em que eu precisar comprar maconha para dar de Natal pra vovó, eu subo o morro e vou direto à boca.
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14.7.08
As boas novas chegaram
por Reverendo Gobatto
É tempo de convocação... após o alistamento, divirta-se!
Vamos todos para um feliz apocalipse.
Vale lembrar caro amigo, que seu tempo na terra acaba a cada dia. As horas são preciosas e o inevitável deve ser aceito e visto de ângulos diferentes, o contrario disso pesa em seu coração, dor e tormento da mortalidade, da vulgaridade de ter e ser. Não tenha! Não seja!
Divirta-se e faça quem estiver no teu raio de ação sorrir.
Não envergonhe a raça humana sendo humano.
Somos todos deuses queridinho, até o fim de tudo.
Sálve Éris.
Roberto Gobatto, KSC
É tempo de convocação... após o alistamento, divirta-se!
Vamos todos para um feliz apocalipse.
Vale lembrar caro amigo, que seu tempo na terra acaba a cada dia. As horas são preciosas e o inevitável deve ser aceito e visto de ângulos diferentes, o contrario disso pesa em seu coração, dor e tormento da mortalidade, da vulgaridade de ter e ser. Não tenha! Não seja!
Divirta-se e faça quem estiver no teu raio de ação sorrir.
Não envergonhe a raça humana sendo humano.
Somos todos deuses queridinho, até o fim de tudo.
Sálve Éris.
Roberto Gobatto, KSC
4.7.08
Partido Pirata convida
Gostaria de convida-l@ pessoalmente para a próxima reunião do Partido Pirata.
Será realizada dia 13, domingo, 20h no convés:
servidor: irc.piratpartiet.se canal: #ppbr
Você pode usar qualquer programa de irc para acessar como o mIRC ou o Xchat. Mas é altamente recomendado que você utilize a própria interface de chat no site do Partido Pirata:
http://partido-pirata.org/index.php?option=com_wrapper&Itemid=7
Basta escolher um "nickname" (ou apelido) e clicar em login.
A pauta proposta é basicamente "O próximo passo" , ou seja, o que vamos fazer para consolidarmos a idéia do partido.
Também nossa posição frente a conjuntura política nacional especialmente com a "passagem" da lei Azeredo no senado. E, nossa postura frente a algumas empresas privadas que adotam a censura e controle de informações como um produto (Sim, estou falando do maligno google que deleta e censura comunidades sem aviso).
Muito obrigado e...
PASSE PARA A FRENTE!
Rodrigo Proudhon
Será realizada dia 13, domingo, 20h no convés:
servidor: irc.piratpartiet.se canal: #ppbr
Você pode usar qualquer programa de irc para acessar como o mIRC ou o Xchat. Mas é altamente recomendado que você utilize a própria interface de chat no site do Partido Pirata:
http://partido-pirata.org/index.php?option=com_wrapper&Itemid=7
Basta escolher um "nickname" (ou apelido) e clicar em login.
A pauta proposta é basicamente "O próximo passo" , ou seja, o que vamos fazer para consolidarmos a idéia do partido.
Também nossa posição frente a conjuntura política nacional especialmente com a "passagem" da lei Azeredo no senado. E, nossa postura frente a algumas empresas privadas que adotam a censura e controle de informações como um produto (Sim, estou falando do maligno google que deleta e censura comunidades sem aviso).
Muito obrigado e...
PASSE PARA A FRENTE!
Rodrigo Proudhon
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copyleft,
copyright,
Lei Azeredo,
partido pirata
3.7.08
Portuguéris
Yx!
Lxnx ohlxp egmlgeiíjgu efmf f nfhxmhf vxr emgqfvxr cx lbfi vhrlxmvhfcx jhf NRC, grixp gaexcvx fdph x Exmiptpémhr f ixvxr vg nfcghmf rplhcif g lufmf vgrvg rpf xmhtgn fié f rpf vhoprãx (dpg emfihlfngcig cãx xlxmmgp fhcvf).
Emhnghmfngcig, x Efef V ..... tufr vgrgcjxujgp tgchfungcig pn vgrfuofsgix lbfnfvx Vhtnfrhtnfix gn rgp ufsxmfiómhx gehrlxefu g exrigmhxmngcig fdph ngrnx cx ehef55. Xp, rgtpcvx x emóemhx, x "Zxré".
X dpg flxciglgp oxh dpg bxpjg pnf emxexrhçãx rfcifpnchfcf fx Ihftx Nfvghmf efmf dpg gug ohqgrrg pn rlmhei lxn grrg vgrfuofsgix. Fohcfu, dpfu x emxsugnf vg exm gn emáihlf pn vgrfuofsgix iãx vhrlxmvhfcx lxnx grrg, bã? Exhr sgn, x Ihftx Nfvghmf (pn vxr grlmhixmgr vx 1001 Lbfir vg Rlbmövhctgm) nxcixp x rlmhei g gp egvh efmf dpg gug mgihmfrrg vx Vhtfnfrhtnfix fr ugimfr grimfctghmfr vg nxvx dpg ixvx grrg lxczpcix ihjgrrg fegcfr 23 ugimfr.
Oghix hrrx, ftxmf é emglhrx lxuxlá-ux gn emáihlf. F emhnghmf vhrlxmvhfcf (fcigr ngrnx vx Efef V ..... tufr) dpg gaeôr rfshfngcig rpfr gnxçõgr gn exmiptpémhr oxh f Mgj. Kfiby. Oxh pn tmfcvg ofmvx. Gregmfnxr dpg bfzf pnf igcifihjf emxeftfçãx vg jámhxr vhrlxmvhfcxr efmf dpg x exmiptpémhr igcbf êahix!
Cxif hcigtmfu hnemóemhf vg 0 f hcohchix vg a*(gae(a))va: Ugnsmfcvx ifnsén dpg exvgnxr ofqgm pn nhcvoplk vx nhcvoplk cx emóemhx exmiptpémhr, vg nxvx dpg exvgnxr lxcopcvhm g imxlfm x exmiptpémhr cx emóemhx exmiptpémhr, lxcoxmng vhrlprrãx cx lbfi vhrlxmvhfcx.
Cxif 2,3: Rgtpg x uhck vx rlmhei luhlfcvx cf ohtpmf f rgtphm.
Tmfcvg fsmfçx f ixvxr!
Lxnx ohlxp egmlgeiíjgu efmf f nfhxmhf vxr emgqfvxr cx lbfi vhrlxmvhfcx jhf NRC, grixp gaexcvx fdph x Exmiptpémhr f ixvxr vg nfcghmf rplhcif g lufmf vgrvg rpf xmhtgn fié f rpf vhoprãx (dpg emfihlfngcig cãx xlxmmgp fhcvf).
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Oghix hrrx, ftxmf é emglhrx lxuxlá-ux gn emáihlf. F emhnghmf vhrlxmvhfcf (fcigr ngrnx vx Efef V ..... tufr) dpg gaeôr rfshfngcig rpfr gnxçõgr gn exmiptpémhr oxh f Mgj. Kfiby. Oxh pn tmfcvg ofmvx. Gregmfnxr dpg bfzf pnf igcifihjf emxeftfçãx vg jámhxr vhrlxmvhfcxr efmf dpg x exmiptpémhr igcbf êahix!
Cxif hcigtmfu hnemóemhf vg 0 f hcohchix vg a*(gae(a))va: Ugnsmfcvx ifnsén dpg exvgnxr ofqgm pn nhcvoplk vx nhcvoplk cx emóemhx exmiptpémhr, vg nxvx dpg exvgnxr lxcopcvhm g imxlfm x exmiptpémhr cx emóemhx exmiptpémhr, lxcoxmng vhrlprrãx cx lbfi vhrlxmvhfcx.
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